O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
“Etapa Final”
...País sem planejamento dá nisso...
“Etapa Final”
Começa o jogo e o Seu juiz apita em cima.
Falta no lance, mas o zagueiro estava longe.
- Não adianta vir fazer cara de monge!
Toma um cartão e segue o beco rumo acima.
Carta marcada em jogo feio não combina,
Mas é assim que funciona o ano inteiro.
Tem uma turma que vai cedo pro chuveiro,
Enquanto outra parte o bicho e a propina.
Segundo tempo: o país está por um triz!!
Ninguém anotou. Súmula velha não se anota
Pra que não sobre punição pra quem desdiz.
Campo encharcado, sem drenagem, muita lama:
Mundo do Esporte. E tem ainda quem arrota
Que após o jogo vai levar alguém pra cama.
(F.N.A)
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