A área da Fazenda do Manguaço, eleitoral, em casos de abuso, é igual Bósnia e Chechênia em mão de russo – aonde genocídio é Lei de Aço;
Assim que os porcos desse bacanal, fardados e contentes subalternos, achacam um eleitor, pulam no externo e enfiam uma pistola ocasional.
“- Ou vota ou leva um tiro de raspão, mas podes ser mais prático votante, pegando dez reais pra comprar pão!”
E assim vivemos todos no banheiro, fedendo como merda de elefante e alegres pelo voto interesseiro.
Assim que os porcos desse bacanal, fardados e contentes subalternos, achacam um eleitor, pulam no externo e enfiam uma pistola ocasional.
“- Ou vota ou leva um tiro de raspão, mas podes ser mais prático votante, pegando dez reais pra comprar pão!”
E assim vivemos todos no banheiro, fedendo como merda de elefante e alegres pelo voto interesseiro.
“Falange ou Milícia?”
Falange que desdobra, além da farda,
O gosto monetário em buscar voto,
Aplica pelo carro a estampa parda
E se amarela todo igual a um devoto;
Falange ou é milícia? Não se sabe.
Mas sabem que os elos estão curtos
Que afastam o pincelismo de Watanabe
E o quadro surreal dos próprios furtos.
O bom desse chiqueiro é que o Patrão,
Um liso comandante Playmobil,
Agrada a tropa se assim é a ocasião;
E assim, do bom tenente ao velho cabo,
Cheirando dos delírios em chernobyl,
Falange e Milícia prendem o rabo.
(F.N.A)
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