O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"Abacaxi Rei"
...Ele é a Magda da Terra do Pineapple, cujas incompreensões sobre a vida, sobre as pessoas, sobre os gostos, sobre a democracia são refugos retorcidos - frutos sem valia que não se compram nem por 1 real.
Cala a boca, Magdo!!
"Abacaxi Rei"
Me assombro. Um assustado do regime
De épocas tristonhas segue o esquema
Esbravejando a reclamar da algema
Como um ladrão a refutar o crime.
Agressão condicional além do plexo
Ou formas de amar, eis o cenário:
Não avançamos, não; mas o contrário:
Retrocedemos a um patamar sem nexo.
Porque a boca esculachada desse germe,
Pior que a língua com que solta baba,
Fere o ouvido, a alma e a epiderme.
Ser que rumina intolerância e desamor
Não compreende a alma humana, pois acaba
Sendo esse verme que se nutre de rancor.
(F.N.A)
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