O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
terça-feira, 12 de abril de 2011
"Relativamente"
...Com esperança muito engraçada de tomar um café ao fim do expediente - hora em que a gente gralha essas mancadas todas...
"Relativamente"
O conceito em tudo que ousamos
Descobrir, sendo o início - uma constante;
E a morte - sentido único e insondável
Da própria condição da vida em si.
A máquina é a mecânica do corpo
E o trabalho fino da energia dorme
O sono infindável do constante movimento -
Pálpebras doces no alguidar dos sonhos.
Deus e o princípio; a força e o por do sol -
Em tudo desses cânones infinitos
Nossa poeira primordial se assusta e vela
O segredo da existência em cada um desses,
Pois na partícula final somos um só
Ponto de vida a renascer em mesmo ciclo.
(F.N.A)
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