O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
"Ariadna & Ariadno"
...Victor ou Victória? Enfim, não sei dizer se é um exagerado folhetim ou temos mesmo candidatos assim?!
"Ariadna & Ariadno"
- Não me dê gole, nem golão, mas um golin'
Num copo sujo de esmalte, americano,
Pois só bebum talvez entenda qual o plano
Pro cabaré não pegar fogo igual capim?
Já grita o gringo, o cão sem rabo e o verdin´;
Faz-se modelos - do reitor ao pé de pano,
Que domicílio o futebol não deu ao fulano,
Mas a morena Ali Babá do vermelin´.
Agora surge essa patroa sem uma forma,
Que lhe projete a outro andar de consciência
Que não do alto de seu salto... plataforma.
Porque às vistas perniciosas, logo vi!,
Que do batom que usa a doida na aparência
Mais usa o rouge seu esposo-lingerie...
(F.N.A)
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