O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
"A Era da Decrepitude"
...Um estado de direito onde não há direito; soberano que não tem soberania; moderno contemporaneamente atrasado...
- Já me emputeci com esse peleguismo escroto e todas suas vertentes!!
“A Era da Decrepitude”
Obama foi sem calça ao puteiro
Querendo dar calote em puta velha:
Comer, beber, fuder sem ter dinheiro,
Sardinha, pão com ovo e mortadela.
Ninguém toma um estado por tabela,
Sem golpe, atentado ou força bruta.
Pois, mesmo Che Guevara amava aquela
Cantiga “Pouco pão? Mais árdua a luta.”
Não resta uma esquerda sem o crivo
Dos mesmos atentados que a direita
Causou, cedendo ao mundo um mel nocivo.
Não sobra um só gigante, um anjo, alguém
Que ampare o cidadão com a receita
Da prática do reino como um bem.
(F.N.A)
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