O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
"Gabriel" - (LUTO)
Olha, não é fácil.
Nem sei nem mensurar a dor que meu amigo e sua esposa estão sentindo agora, mas lhes digo - Só Deus pra nos dar força.
O que escrevi abaixo é dedicado a um menino muito especial no coração da gente, que parte levando um pouco de seus amigos, de seus familiares, mas muito, muito mesmo, de sua mãe, de seu pai e de seu avô.
Que Deus te guarde no céu, querido e inteligente Gabriel.
"GABRIEL" - (LUTO)
O Enigma que Deus nos tem (por certo)
É que não há em nós enigma algum.
Não há amanhã, não há mais vida ou ser, nenhum
Sopro de alento que O traga assim tão perto.
Mas, enviou-nos claras pistas de esperança,
Quando criou de suas mãos o maior projeto,
No coração do Homem ausente de afeto:
O olhar e o riso angelical de uma criança.
Gabriel, o que pousaste tuas asas de anjo
E anunciaste à Maria a vinda do Cordeiro
Nos proteja na vida em teu olhar de arcanjo.
Gabriel, o que subiste ao Lar, no céu, agora,
Sigas a luz do Senhor como um anjo primeiro,
Pois és quem vai luzir no despertar da aurora.
(F.N.A)
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