O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
segunda-feira, 28 de março de 2011
“O Goebbels da Reserva”
...Quando a farra corria solta e mantinha o estado de sítio vigiado, conscrito achava bão...
...Agora, quer bancar uma de censor da ditadura e baixar cota ração...
“O Goebbels da Reserva”
Milico que não gosta de mensagem
Furtiva que afronta alto comando,
Parece uma TV ruim, chuviscando,
Com rachas pelo tubo da imagem.
Não sabe em estratégia o nobre Pirro,
Que Hitler não errou em metalinguagem;
Pecou porque fez grande a sacanagem
Da gripe ser menor do que o espirro.
Milico entende bem é de atentado –
Rio Centro, meia oito, Marighella,
Lamarca, pacotão, golpe de estado.
Nem busco compreender esse jerico
Que guarda sua cachola sem tramela
Invés num capacete, num penico.
(F.N.A)
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