O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
terça-feira, 1 de março de 2011
"Sílvio e o Abnegado"
...Não duvido de nada e não acredito em nada que eu veja, assim, parado.
"Sílvio e o Abnegado"
Nem digo que nas tardes sem respingo,
Na casa dos 80, ao fim do dia,
Risada de moleque se atingia
No show do Sílvio Santos, no domingo.
Cinismo. Perguntava a um rapagão,
"Se em troca de seus prêmios conquistados,
Topava cambiar?", induzindo errado
O mouco com a promessa de hum milhão.
Não sei de Sílvio Santos, nem de oferta,
Mas deu na contramão um abnegado
Que faz a pose ou finge ser profeta.
Mas, sabe do cuidado com a intenção
Aquele que promete e paga errado
Papando o abnegado e a presunção.
(F.N.A)
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