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...Num dô conta d´ocê, não! Potoca, potoca, potoca... Meu Patrão, meu patrão, meu patrão...
“Monsieur Nez”
Sentado e reclinado às costas da poltrona,
O presidente alegra as sanhas do patrão –
Se corta as horas extras, vem e faz serão
De graça, alegremente, com a mãe na zona.
Do porte do verdugo, em sua aquilina serra,
Que tem, Monsieur Nez é um devorador
De cargos de outrem e não se apraz da dor
Que a fome dá à mesa aos ratos dessa terra.
Na pendenga administrativa de seu MBA,
Carrega radiais que mexem em sua teia
Daquilo que é ruim e que ele tem por lei.
Tão pobre, mas tão pobre é esta criatura,
Que tem como riqueza a lixa de areia
Que crava nos culhões de quem lhe dá estrutura.
(F.N.A)
“Monsieur Nez”
Sentado e reclinado às costas da poltrona,
O presidente alegra as sanhas do patrão –
Se corta as horas extras, vem e faz serão
De graça, alegremente, com a mãe na zona.
Do porte do verdugo, em sua aquilina serra,
Que tem, Monsieur Nez é um devorador
De cargos de outrem e não se apraz da dor
Que a fome dá à mesa aos ratos dessa terra.
Na pendenga administrativa de seu MBA,
Carrega radiais que mexem em sua teia
Daquilo que é ruim e que ele tem por lei.
Tão pobre, mas tão pobre é esta criatura,
Que tem como riqueza a lixa de areia
Que crava nos culhões de quem lhe dá estrutura.
(F.N.A)
Um comentário:
Lamentável a foto de um suíno, feita com o cinismo que só pode advir da falta e respeito de humanos para com animais. Espero que jamais tenha qualquer público neste blog ridículo.
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