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...Esse é um soneto comemorativo. Faz parte do novo tempo midiático do regressável retrocesso rumo ao atraso!!
“Museu de Cera”
Não vou a Howards End igual ao ator
Que volta resgatando uma estória
Já morta em sentimento e viva em dor –
Cantiga de esquecidos na memória.
Não sirvo em desmontar minha cadeia
Na máquina do tempo em fast walking
Dos genes em viagem que incendeia
As rodas da cadeira de Stephen Hawking
Não volto, retrocedo, nem regrido;
Não rememoro amores na esteira
Da era de amores bem morridos.
Só retrocede quem vive de fachada,
Como bonecos num museu de cera
Que contam história de boca fechada.
Não vou a Howards End igual ao ator
Que volta resgatando uma estória
Já morta em sentimento e viva em dor –
Cantiga de esquecidos na memória.
Não sirvo em desmontar minha cadeia
Na máquina do tempo em fast walking
Dos genes em viagem que incendeia
As rodas da cadeira de Stephen Hawking
Não volto, retrocedo, nem regrido;
Não rememoro amores na esteira
Da era de amores bem morridos.
Só retrocede quem vive de fachada,
Como bonecos num museu de cera
Que contam história de boca fechada.
(F.N.A)
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