O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
"O XI Mandamento"
.
...Reza o 2º mandamento: Não pronunciarás o nome de Deus em vão!
Como o Direito e as Leis se adéquam a novos tempos, decide-se: Aquele que citar Yaveh, em falsidade ideológica, cometerá pecado advertido por novo mandamento: o décimo primeiro.
(Art. 33, § 2, Código Penal Celestial Atualizado)
“XI”
“- Os séculos são outros e aqui da Jesusfera,
Do patamar supremo em que arranjo mundos,
Cansei de perceber, em sons que são oriundos
Das ondas radiofônicas do planeta Terra,
Meu nome utilizado em choro de políticos -
Sermões de candidatos que atestam o feito
De ter comigo um acordo que transcende o mítico
Contrato registrado em cartório suspeito”.
“Pois, chega! Ontem, mesmo, um estúpido barrão,
Em jingle na internet, disse que lhe aprovo
Todo o trabalho feito. E Eu nem pus a mão!”
“Decreto: Agora, não citará qualquer nababo
Meu nome em vão e na corte, quem citar de novo,
Será réu num processo em que o promotor é o diabo”.
(F.N.A)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário