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...De biênio em biênio, as águas ganham força. Temporárias, decerto, mas incômodas. Rio que seguia curso noutra margem, já segue nova rota em Mer du Prince...
...De biênio em biênio, as águas ganham força. Temporárias, decerto, mas incômodas. Rio que seguia curso noutra margem, já segue nova rota em Mer du Prince...
“Ribeirão & As Piabas”
O caldo entornou e nem dá moqueca
Com o resto das piabas da panela.
Melhor engrossar o pirão com pó de vela
E o couro de uma alegre perereca.
Sentindo ouvir o choro da boneca,
Distante, aproximando, igual cadela,
Eu vejo nas piabas pondo sela
O rio pequenino que não seca.
Ribeira de banzeiro que se acaba
Em tombo de iolé, caiaque e prancha
Também acostumou a comer piaba;
E todas que lhe seguem o curso d’água
Afogam em eleição que não deslancha
Na lama de sua cara mal lavada.
Com o resto das piabas da panela.
Melhor engrossar o pirão com pó de vela
E o couro de uma alegre perereca.
Sentindo ouvir o choro da boneca,
Distante, aproximando, igual cadela,
Eu vejo nas piabas pondo sela
O rio pequenino que não seca.
Ribeira de banzeiro que se acaba
Em tombo de iolé, caiaque e prancha
Também acostumou a comer piaba;
E todas que lhe seguem o curso d’água
Afogam em eleição que não deslancha
Na lama de sua cara mal lavada.
(F.N.A)
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