O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
terça-feira, 30 de março de 2010
“Fumaça Branca”
...Dessa Sede Vacante, em que se transformou o pleito, nem Camerlengo quer assumir a vaga...
“Fumaça Branca”
Quem há de anunciar o novo papa
E recobrar ao estado de sua sina??
Luz dos Comandos Celestiais assina:
Homem sem Deus há de acertar a caçapa.
Mas quem seria o novo mandatário
Neste sertão de Terras do Sem Fim?
Há um ensaio que não chega ao fim
E que despista o nome do Canário.
Do alto do palácio, domo Vaticano,
Da terra de São Pedro, acenderá a chama
Que engatará o santo que irá pelo cano.
Codex Sinaiticus de nomes proibidos,
Aventa nomes que não armam a cama...
Seja, por isso, estarem tão perdidos!?!?
(F.N.A)
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