O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
“Fleuma, Etiqueta & Divindade”
...Pomposidade e gala correm riscos de abalo. Numa só visita, pode ruir a monarquia!
“Fleuma, Etiqueta & Divindade”
O duque de York confirmou
Champagne e trufas brancas no menu
E o Cão dos Baskerville ira latir
Conforme a segurança o orientou;
A Corte em Devonshire irá armada
E a guarda do palácio, numa escolta,
Fará todo trajeto ida e volta
Da universidade ate a sacada
Da casa de verão, em Oxford,
Aonde entre afazeres matinais,
Relia a Common-law igual um lorde.
Tudinho bem ensaiado, mas notei –
O pai, que está por lá, disse aos jornais,
“Essa Ilha necessita ter um rei”.
(F.N.A)
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