
Por um momento, a coisa até perdeu a graça, mas a gente volta em outubro, sem foguetório e sem transporte não pago... nem que venhamos a pé, mas a gente se vê... ou não!
Até lá, beibis!!!!!!!!!!!!!!
(F.N.A)
O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA