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...Nem chegaram os dias de Glória (se virão), e já surge uma vítima deste inseto nocivo.
“A Mosca Azul”
Mordendo arroxeado nervo do pescoço,
É, esta mosca azul, o díptero que assombra
Quem bebe do poder, estando mesmo à sombra,
De não se perceber que arranca nosso osso.
Ela é a Hemissinantrópica variância
Que sobrevive à ausência de um lar humano,
Mas pode injetar, em seu tatear de pano,
Mil ovos arrogantes em nossa ganância.
De novo essa drosófila infecta um amigo -
Ele que se distava das asas, em Istambul,
Volta à mordida antiga que já teve ao umbigo,
Enquanto era um nobre em anos supersônicos.
Aqueles que não enxergam essa mosca azul
É porque vivem cegos ou são bem daltônicos.
(F.N.A)
Mordendo arroxeado nervo do pescoço,
É, esta mosca azul, o díptero que assombra
Quem bebe do poder, estando mesmo à sombra,
De não se perceber que arranca nosso osso.
Ela é a Hemissinantrópica variância
Que sobrevive à ausência de um lar humano,
Mas pode injetar, em seu tatear de pano,
Mil ovos arrogantes em nossa ganância.
De novo essa drosófila infecta um amigo -
Ele que se distava das asas, em Istambul,
Volta à mordida antiga que já teve ao umbigo,
Enquanto era um nobre em anos supersônicos.
Aqueles que não enxergam essa mosca azul
É porque vivem cegos ou são bem daltônicos.
(F.N.A)
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