...Um quarto de cem: promessas, promessas, promessas... ...O bom é que os escravos são mansos!...
“A Parábola dos Escravos”
Na véspera de mais um ramadã,
O amo, peregrino indo à Meca,
Promete a três escravos a tarefa:
Fazer valer cumprido o seu afã –
De a cada um dos pobres, a maçã
Do paraíso pô-la em suas mãos.
“Cumprindo o que deves, bom Hassan,
Terás de nós, os servos, gratidão!”
A cada um dos pobres, ele vendeu
Três quartos de um cento de promessas,
Que o cinco vezes cinco se perdeu.
Não vale ir à medina, o homem mau,
Se o diabo está no bolso com suas rezas
Plantando, entre as moedas, vendaval.
(F.N.A)
“A Parábola dos Escravos”
Na véspera de mais um ramadã,
O amo, peregrino indo à Meca,
Promete a três escravos a tarefa:
Fazer valer cumprido o seu afã –
De a cada um dos pobres, a maçã
Do paraíso pô-la em suas mãos.
“Cumprindo o que deves, bom Hassan,
Terás de nós, os servos, gratidão!”
A cada um dos pobres, ele vendeu
Três quartos de um cento de promessas,
Que o cinco vezes cinco se perdeu.
Não vale ir à medina, o homem mau,
Se o diabo está no bolso com suas rezas
Plantando, entre as moedas, vendaval.
(F.N.A)
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