O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
"Alô, Alô, Terezinha!"
...Comunicador ou Jornalista? Piloto ou Aviador? Prático ou Doutor? Pilantra ou Engravatado? Político ou Cassado?
...Me afeiçôo à tese de que bandido honesto é aquele que não recebeu diploma de mercenário.
“Alô, Alô, Terezinha!”
Quem não se comunica, se estrumbica;
Quem não sabe gritar, perde a mamata;
Quem faz do jornalismo uma botica
Pode ingerir veneno pra barata;
A ordem semiótica à luz do estudo
Só podem absorvê-la os catedráticos,
Porque não pode, à luz dos ovos pré-socráticos,
Babar a augusta imprensa sem canudo.
Eu COMUNICO e à lei do sindicato,
Sou um copião que não terá a soma
De herdar a pena de Líbero e Torquato.
Como qualquer Barão compra um periodista,
Que vende editoria à força do diploma,
Me sinto mais formado que muito jornalista.
(F.N.A)
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