O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
"Nov9"
...Enquanto cresces, nem imaginas como já sinto saudade de você assim...
“Nov9”
(Para meu bebê)
Nem bem uma década vivida
Esse anjo completou e me faz tanto
Sorrir a enxugar seu níveo pranto –
Já faz meu coração de sua comida.
Princesa... nem chegou aos dez aninhos
E tudo que sei dela, me envaidece.
Enfim, ela é o princípio da minha prece...
Pelúcia em que apanho meus carinhos.
Segredo em seu primeiro relicário,
O mundo se escova em seu pente
Nos sonhos com que pinta seu aquário...
É o céu da independência a se tecer.
Tão jovem, diz que é pré-adolescente...
Pra mim sempre será o meu bebê.
(F.N.A)
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