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...tá explicado, artisticamente, porque, dali, dinheiro some! Rita Pavone, por favor, me passe um martelo!
“Cofrinho Artesanal”
A terra se amolece no eântaro,
Que asperge goles finos de argila,
As mãos do artesão moldam a vasilha
Na molde obturatório de um ântero –
Um cofre: de uma massa bem macia
Que funde o dinheiro pago em produtos
Com nobres interesses do oleoduto
Que escorre do Palácio à Autarquia.
A arca é este invólucro rentável,
Que toda venda em arte deveria
Poupar, mas tem destino condenável:
A rata rouba a moeda. Nem o faro!
E assim ninguém impede a quebraria,
Porque o cofre tem corpo de barro.
(F.N.A)
Um comentário:
Salve salve, parabéns pelo poema!!!
Postei um poema em homenagem ao tema deste blog lá no meu. Saudações poéticas ^^
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