O "Rabo da Porca" ficará nesse limiar absurdo que só as figurinhas de bastidores e o mais desanimado leitor podem perceber: o ensaísmo pragmático à imbecilidade. São sonetos políticos que refletem a vida num chiqueiro da Fazenda do Manguaço. O que passará, aos nossos olhos lassos e subrepticios, é a bandalheira de uma ação social que acontece entre porcos, mas que poderia ser refletida por nós, neste plano supra-racional. AH! TUDO AQUI É DO TEMPO DE ANTES DESSA IDIOTA REFORMA ORTOGRÁFICA
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
“Bafana, Bafana”
...Botou a mão em time vencedor e transformou tudo em lixo...
...Comida ideal pra quem gosta de comer merda...
“Bafana, Bafana”
O saldo negativo ao campeonato
Da máquina política do arranjo,
Pertence, com louvor, a um pé de anjo
Caído e há tantos anos sem mandato.
Jogadas geniais encena em campo,
Mas como um grande clube brasileiro,
Desmonta o plantel que, em um ano inteiro,
Lhe deu moral com taças no seu trampo.
Descarta funcionários por terceiros,
Cedendo a puxa-saco a parte tática,
Pra se livrar da culpa e dos parceiros.
E mais cego que um feroz rinoceronte,
Na improbabilidade matemática,
Convoca mascarados em seu front.
(F.N.A)
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